O que acontece é que quando nos "apaixonamos" caímos na estupidez de nos esquecermos de nós e de como somos... e tendemos a compensar a falta que nos fazemos a nós próprios com o que queremos/esperamos do outro. Isso nunca resulta, mas, por vezes, esquecemo-nos disso.
Nós temos de nos manter como somos e temos de continuar a sê-lo sempre, senão “descompensamos”, ficamos infelizes porque o outro nunca vai ser exactamente como nós queremos, não vai dizer sempre o que queremos ouvir, não vai fazer sempre o que queremos... e isso vai (estupidamente) fazer-nos infelizes e insatisfeitas...
Se não te "desviares" de ti e tentares apenas pôr o outro ao teu lado (não no teu lugar, nem tu no dele) é só uma questão de veres se ele te acompanha ou não, podes até abrandar o passo para que ele consiga estar lá, ou podes acelerar para tentares acompanhá-lo, mas não deves nunca desviar-te do teu caminho. Se ele não conseguir (ou não quiser) acompanhar-te é porque não é "companheiro" para a tua "viagem".
É isto que eu penso e apesar de cair inúmeras vezes no mesmo erro, só quando me sinto terrivelmente infeliz é que consigo voltar a mim e... com ou sem "companheiro de viagem", acredita que me sinto muito mais feliz quando isso acontece, porque em vez de tentar "tirar" a felicidade apenas de uma pessoa, ganho a capacidade de a retirar de todas as pequeninas coisas que me rodeiam. E isso é a verdadeira felicidade. E apesar do amor supostamente nos fazer felizes, tenho de concordar com o final do livro “Marés de Inverno” quando o Vasco diz que "o amor é a prisão do espírito. para ser livre não podia amar". É isso.
Nós temos de nos manter como somos e temos de continuar a sê-lo sempre, senão “descompensamos”, ficamos infelizes porque o outro nunca vai ser exactamente como nós queremos, não vai dizer sempre o que queremos ouvir, não vai fazer sempre o que queremos... e isso vai (estupidamente) fazer-nos infelizes e insatisfeitas...
Se não te "desviares" de ti e tentares apenas pôr o outro ao teu lado (não no teu lugar, nem tu no dele) é só uma questão de veres se ele te acompanha ou não, podes até abrandar o passo para que ele consiga estar lá, ou podes acelerar para tentares acompanhá-lo, mas não deves nunca desviar-te do teu caminho. Se ele não conseguir (ou não quiser) acompanhar-te é porque não é "companheiro" para a tua "viagem".
É isto que eu penso e apesar de cair inúmeras vezes no mesmo erro, só quando me sinto terrivelmente infeliz é que consigo voltar a mim e... com ou sem "companheiro de viagem", acredita que me sinto muito mais feliz quando isso acontece, porque em vez de tentar "tirar" a felicidade apenas de uma pessoa, ganho a capacidade de a retirar de todas as pequeninas coisas que me rodeiam. E isso é a verdadeira felicidade. E apesar do amor supostamente nos fazer felizes, tenho de concordar com o final do livro “Marés de Inverno” quando o Vasco diz que "o amor é a prisão do espírito. para ser livre não podia amar". É isso.