Mergulho no azul anil salpicado de violeta, transparentes cores, véus ondulantes de frescura, enquanto o oxigénio se liberta em mil bolhas minúsculas e sobe rumo ao céu azul do outro lado desta cor imensa que me deixa flutuar, num voo de criança.
Sinto o calor concentrado dentro de mim, afastar-se do sol que mo pôs na pele, rendido à frescura azul que me rodeia, plena de cheiro, de sabor e de mar.
As bolhas, tantas, tão transparentes dentro desta transparência azul imensa, sobem, libertas, procuram o sol e o ar a que pertencem.
Enquanto o meu corpo se relaxa e deixa a frescura vencê-lo, todos os poros se abrem, em rendição ao azul da primeira conquista, feita de arrepios e paixão.
E quando por fim procuro o ar que me falta e sigo o sol, as gotas brilhantes sobre a pele, resplandecem cúmplices de brilho e sabor, cobrem-me com um véu de múltiplos reflexos e eu sou apenas um ser de cristal, sal e mar, feita rainha.
Sinto o calor concentrado dentro de mim, afastar-se do sol que mo pôs na pele, rendido à frescura azul que me rodeia, plena de cheiro, de sabor e de mar.
As bolhas, tantas, tão transparentes dentro desta transparência azul imensa, sobem, libertas, procuram o sol e o ar a que pertencem.
Enquanto o meu corpo se relaxa e deixa a frescura vencê-lo, todos os poros se abrem, em rendição ao azul da primeira conquista, feita de arrepios e paixão.
E quando por fim procuro o ar que me falta e sigo o sol, as gotas brilhantes sobre a pele, resplandecem cúmplices de brilho e sabor, cobrem-me com um véu de múltiplos reflexos e eu sou apenas um ser de cristal, sal e mar, feita rainha.
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