Subitamente, por entre o som dos telefones, dos cut-off time, das Target II, dos basis points, spreads e escalas de juros, surgiu um novo tema que veio suavizar os picos do nosso dia-a-dia. Tal como uma vaga de praia-mar alisa a areia revolta, assim uma vaga maior nos veio mobilizar a todos, pendentes de uma revelação, da formalização de um processo que há anos aguarda a sua concretização. Vai ser agora. Finalmente.
A família de uma colega que antes de mais é uma Amiga vai crescer, não por força do amor aliado ao nosso instinto mais primário de sobrevivência da espécie que através do nosso ADN nos impele a ter filhos, mas por força apenas do amor. “Apenas” por força do amor. Sempre, sempre a força maior…
Esse amor que nos sobrepõe a nós próprios na ânsia de dar, de partilhar, de fazer alguém feliz. De contribuir para acomodar outros seres, no seu início de vida, nas nossas vidas. De ensinar a alguém a beleza do mundo, para além da beleza que existe em cada um de nós, seres vivos, que por um acaso partilhamos este planeta e este tempo.
São dois seres, duas meninas, irmãs, de 4 e 5 anos apenas. Em vésperas de serem adoptadas pelo coração imenso de uma família, que espera esta oportunidade há anos e anos. Sem perder a esperança. Sempre à espera. Com um amor imenso, pronto, sempre a crescer, à espera apenas de ser partilhado…
Vidas que agora vão mudar. As de quem as recebe e as delas, certamente ainda muito mais. Vão ter a surpresa de descobrir que alguém as ama, incondicionalmente, não por serem parecidas com o pai, com a mãe ou com o avô… mas sim porque são dois seres lindos, a quem alguém deu o primeiro impulso de vida, mas que não as pode acompanhar na descoberta dessa vida.
E essa é a tarefa que cabe aos pais: estar presente, ensinar a descobrir, acompanhar na descoberta, ajudar nos momentos piores, celebrar os melhores, enxugar lágrimas, sarar feridas, ensinar a escolher a beleza e a felicidade, a ter coragem e não desistir, a seguir sempre em frente... Ensinar a ser maior!
Do modo como esse amor é dado, assim se formam vidas. Que se espalham por outras vidas. Que tocam quem está ao lado e vê crescer esse amor a cada dia que passa.
Obrigada Tina e Quim por me deixarem participar neste projecto de amor!
A família de uma colega que antes de mais é uma Amiga vai crescer, não por força do amor aliado ao nosso instinto mais primário de sobrevivência da espécie que através do nosso ADN nos impele a ter filhos, mas por força apenas do amor. “Apenas” por força do amor. Sempre, sempre a força maior…
Esse amor que nos sobrepõe a nós próprios na ânsia de dar, de partilhar, de fazer alguém feliz. De contribuir para acomodar outros seres, no seu início de vida, nas nossas vidas. De ensinar a alguém a beleza do mundo, para além da beleza que existe em cada um de nós, seres vivos, que por um acaso partilhamos este planeta e este tempo.
São dois seres, duas meninas, irmãs, de 4 e 5 anos apenas. Em vésperas de serem adoptadas pelo coração imenso de uma família, que espera esta oportunidade há anos e anos. Sem perder a esperança. Sempre à espera. Com um amor imenso, pronto, sempre a crescer, à espera apenas de ser partilhado…
Vidas que agora vão mudar. As de quem as recebe e as delas, certamente ainda muito mais. Vão ter a surpresa de descobrir que alguém as ama, incondicionalmente, não por serem parecidas com o pai, com a mãe ou com o avô… mas sim porque são dois seres lindos, a quem alguém deu o primeiro impulso de vida, mas que não as pode acompanhar na descoberta dessa vida.
E essa é a tarefa que cabe aos pais: estar presente, ensinar a descobrir, acompanhar na descoberta, ajudar nos momentos piores, celebrar os melhores, enxugar lágrimas, sarar feridas, ensinar a escolher a beleza e a felicidade, a ter coragem e não desistir, a seguir sempre em frente... Ensinar a ser maior!
Do modo como esse amor é dado, assim se formam vidas. Que se espalham por outras vidas. Que tocam quem está ao lado e vê crescer esse amor a cada dia que passa.
Obrigada Tina e Quim por me deixarem participar neste projecto de amor!
Parabéns pela vossa força !!!
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É lindo, sem dúvida! Uma dádiva para eles e para elas! É preciso ter um coração enorme para aceitar, sem restrições, aquelas 2 meninas e prometer ama-las como se fossem suas. Que eles saibam que estarei aqui para o que precisarem.
ResponderEliminarNo meio da confusão e da ansiedade que temos vivido nas últimas semanas, os amigos e a familia têm sido a nossa força e sem eles esta espera seria um acto impossível de aguentar!
ResponderEliminarObrigado amiga pelas tuas palavras lindas, embora "obrigado" me pareça tão pouco porque não há forma de agradecer esse carinho todo e o apoio diário nos momentos de grande frustração!! Mas está quase ... e é tão bom saber que podemos contar contigo! As nossas meninas vão de facto ter muita sorte por terem pessoas espectaculares assim como tu na vida delas!!